Maternidade: Um Compromisso Eterno e Um Porto Seguro para Toda a Vida"

Olá, mamães!
Espero que todas estejam bem!

Hoje vamos conversar e refletir sobre a palavra "maternidade". Uma palavra simples, mas que carrega tantos e tão diferentes significados, não é mesmo? Pode ser vivenciada de inúmeras formas, com desafios e alegrias únicos, e mesmo para a mesma mulher, cada experiência materna é única.

Certa vez, voltando de uma consulta com meu filho no pediatra, me deparei com a palavra "maternidade" escrita no muro de um prédio. Ela vinha acompanhada de uma frase que, confesso, não me lembro bem, mas algo me chamou atenção: a relação entre maternidade e eternidade. É sobre isso que vamos conversar hoje: a eternidade da maternidade.

Se buscarmos uma definição para a palavra "maternidade", encontramos algo como: “qualidade de mãe”, “estado de parentesco que une a mãe ao filho” ou, no sentido físico, “estabelecimento hospitalar”. Mas, ao meu ver, nenhuma dessas expressões consegue captar a maternidade em sua plenitude.

Ser mãe é uma escolha para a vida, e essa escolha vem carregada de uma enorme responsabilidade. Somos nós quem apresentamos o mundo a um pequeno ser que acaba de nascer. Um ser que nada sabe sobre a vida, que não conhece ninguém – nem mesmo seus pais, não é verdade?
Além disso, somos responsáveis por sua formação como indivíduo que viverá em sociedade. E aqui está o maior dos desafios: educar.

Educar e formar alguém é uma tarefa profundamente complexa. Somos a principal referência de nossos filhos. Nossas atitudes mais simples – aquelas que julgamos inofensivas – serão, inevitavelmente, reproduzidas. A forma de falar, de agir e de enfrentar as situações cotidianas e, principalmente, os desafios, tudo será assimilado. Você já deve ter notado alguma atitude sua reproduzida pelo seu filho. Se ainda não, calma... Logo acontecerá! rsrsrs

Isso é lindo, mas também exige cuidado. Muitas vezes, nossas ações estão carregadas de traumas, estresse do dia a dia e preocupações que não dizem respeito a eles. Mas, como separar tudo isso? Afinal, não somos máquinas programadas. Somos seres humanos com nossos próprios desafios.

E como já mencionei em outros textos, não nascemos mães; nos tornamos mães. Tentativas e erros fazem parte desse aprendizado, assim como a reflexão, a autoavaliação e a busca por informação. Seja por meio da literatura, de profissionais ou de conversas com outras mães, tudo é válido. Afinal, nosso objetivo é sermos as melhores referências para nossos filhos.

Tudo o que construirmos agora refletirá no futuro: nas escolhas que farão, na forma como enfrentarão os próprios desafios e na busca por seus objetivos. O indivíduo que estamos formando hoje levará os aprendizados da infância para toda a vida.

A maternidade é um compromisso eterno. A partir do momento em que nos tornamos mães, essa experiência transforma para sempre quem somos e como vivemos. Não há como voltar atrás, e por isso, cabe a nós fazer o melhor possível para contribuir positivamente na vida de nossos filhos. Ser mãe é um aprendizado constante, que exige esforço, paciência e amor incondicional. Mas além de educar e formar, nossos filhos precisam saber que sempre poderão contar conosco, independente da fase da vida.

Como mencionei antes, a maternidade é para a eternidade. Não importa se nossos filhos têm um, dez, trinta ou cinquenta anos: seremos para sempre o porto seguro deles. Um lugar de acolhimento, onde poderão recarregar as energias, encontrar forças e sentir que têm alguém ao seu lado, prontos para apoiá-los.

Sem romantizar a maternidade, arrisco dizer que ela é tão desafiadora quanto bela. Vocês concordam? Deixem seus comentários! Vou adorar saber o que vocês pensam.

Até mais!